Тест-драйв Cadillac Cts с 2007 года Седан

Cadillac CTS

Cadillac CTS второго поколения это еще одна попытка американцев создать полноценного конкурента немецким автомобилям премиум-сегмента.
Управление автомобилем вслепую это довольно-таки рискованное занятие. Зато такой эксперимент позволит прочувствовать, насколько близко Cadillac подобрался к пониманию явления под названием европейский автомобиль. Двери нового CTS закрываются с породистым приглушенным хлопком. Он не достает звуковой сигнализацией, включающей свой навязчиво-заунывный колокольчик по каждому поводу. Пощупайте переднюю панель в салоне, и вы получите приятные тактильные ощущения. Отправляйтесь в путь-дорогу, и вы откроете для себя отзывчивый руль, плотную подвеску и прочие прелести гармоничной натуры со спортивными нотками в характере. Такова последняя на сегодняшний день попытка подразделения Cadillac помериться силами с лучшими инженерными школами Германии и Японии. На первый взгляд, эта попытка принесла убедительные результаты.
Теперь можно смело открывать глаза, и ваши брови тут же поползут вверх от искреннего удивления. Интерьер отличают вкус и качество. Сверху передняя панель отделана натуральной кожей с изящной горизонтальной отстрочкой, размашисто уходящей на двери. Смотрится все это высококлассно и откровенно дорого. Здорово, что такой стиль является неотъемлемой частью CTS в любой комплектации, даже самой что ни на есть базовой. Центральная консоль в форме буквы V визуально разрубает фронтальную часть салона надвое; венчает ее выдвижной монитор навигационной системы, от подножия которого начинает свой путь серебристый водопад. Зажатый между грозными дефлекторами вентиляции, он обтекает круглые аналоговые часы, каскадом сбегает по трем блокам кнопок и обрушивается в непосредственной близи от рычага коробки передач. Далее поток плавно течет посреди передних кресел, заканчивая свой путь где-то внизу подлокотника. Однако внимание водителя чаще бывает приковано к приборам элегантного дизайна, заключенным в триптих рельефных раструбов. Тоже красиво.
A aparência do carro é diferente do corte de piercing e não pode ser chamado. Os artistas da GM criaram uma imagem escultural em um estilo industrial facetado, desenvolvendo as idéias incorporadas no primeiro carro de geração. Pequenas superfícies, formadas por várias linhas duras, formam um estilo único que dona do CTS com reconhecimento indiscutível. E não apenas um CTS, mas também qualquer carro Cadillac moderno. Com a mudança de gerações, esse estilo ficou mais aprimorado e equilibrado, embora não tenha perdido seu extremismo. Bem, aproximando -se dos padrões europeus para a elaboração do interior e das características de corrida, a CTS manteve uma distância significativa da BMW e da Mercedes em termos de design externo, enquanto muitos colegas de classe, pelo contrário, gastam muitos esforços em emprestar.
E o CTS anterior, se você se lembra, consistia em um canto, mas sua grosseria bordou na vulgaridade. O novo modelo parece uma ordem de magnitude mais estética. As dimensões da saliência estão em harmonia com o tamanho da distância entre eixos, rodas enormes são colocadas nos cantos do corpo e os arcos são tocados com músculos. A linha de peitoril da janela em ascensão cria um sentimento de dinamismo. Quanto à óptica verticalmente orientada, não parece mais provincialmente simplório. O CTS reencarnado ainda é eficaz, mas antes que essa espetáculo fosse momentânea, escondendo mal o desajeitado Praop-visível sob ele; Hoje é mais intrigante. O exemplo mais indicativo do revestimento do radiador, cuja arquitetura atrai os olhos por um longo tempo.
Um carro interessante, encantador. Mas quais são as perspectivas dela? Para realizar a escala das tarefas enfrentadas, é apenas timidamente mencionar que o CTS é um concorrente direto da 5ª série BMW. O carro foi projetado na plataforma traseira da roda de roda da Sigma, subjacente ao modelo anterior e passando por uma modernização apropriada. Observamos especialmente que haverá uma versão completa da roda de roda. O folheto com um acoplamento eletromagnético direcionará 30% de tração para as rodas dianteiras em condições normais e até 100% quando as rodas traseiras escorrerem.
Agora, o CTS se encaixa nos requisitos europeus para garantir a segurança de um pedestre em caso de colisão sobre o último em particular, o carro adquiriu um capuz de tiro. O corpo adicionado na rigidez repousa em uma suspensão de reticulação por trás e alavancas transversais de comprimento desigual na frente. A distribuição de massa ao longo dos eixos é a perfeita 50:50, e a principal modificação, além do motor de grande litro, recebe um sistema para manter uma folga da estrada. No momento, a linha de unidades de potência é formada por duas seis: 211 cavalos de potência 2,8 litros e 311 cavalos de potência com injeção direta de gasolina. Ambos os motores podem ser encomendados com uma mecânica de 6 velocidades ou um autômato de 6 bandas. O carro ainda não possui um diesel em 2009. Verdadeiro, seus principais parâmetros já são conhecidos: injeção direta, seis cilindros, 2,9 litros, 250 hp, 550 nm. Em seguida, os revendedores entrarão na versão de tração nas quatro rodas e na modificação CTS-V super-poderosa.
Nosso Cadillac é acionado por um motor de 3,6 litros, que faz um baixo estrondo de tubos de escape duplo de tamanhos impressionantes. As cadeiras eletrificadas e o volante fornecem uma pesquisa rápida pelo pouso mais conveniente, após o que resta superar a última dificuldade de lidar com pequenos botões no console central e iniciar o motor. No processo de mudança no espaço, algumas nuances rastejam, por exemplo, a sensibilidade agravada do acelerador, enfatizada por atrasos repentinos nas respostas. Já não existe essa leveza magnífica, a suavidade que está associada a nós à palavra Cadillac. Nem sempre é previsível trocar a máquina, que nos modos de transição de vez em quando começa a dança entre os intervalos. A caixa está equipada com três modos, mas a que é chamada Sports detém a transmissão com entusiasmo absurdo. Apesar do fato de que, após 6000 rpm, o motor está girando mal, a caixa automática se recusa a mudar, caindo na espera da zona vermelha. Momentos preciosos devem ser salvos interferindo no trabalho da caixa, para o qual o volante é fornecido manipuladores. Caso contrário, esse modo é um bom algoritmo adaptável permite que a máquina se adapte habilmente ao temperamento do motorista, a mudança para baixo ocorra suavemente e rapidamente.
O sedan premium requer um mecanismo de tração suave que não produz efeitos de ruído excessivos para altas revoluções. O idiota inicial do CTS é bastante decente, mas a área da melhor tração começa em 3500 rpm, com revoluções mais baixas, a máquina, apesar do número promissor de características técnicas, claramente carece de entusiasmo e entusiasmo.
Falar sobre direção ativa no contexto dos produtos da marca Cadillac não é aceita, mas o novo CTS vem quebrando estereótipos que estão se desenvolvendo há décadas. O carro se mantém na estrada com confiança, praticamente não rolando, sem balançar e executar com precisão os comandos do motorista. Como o carro com uma reivindicação ao esporte estava, o CTS lida com as reviravoltas de várias complexidade. Você é suficiente para um pedal do acelerador para um controle preciso do balanço do carro, graças à tração traseira e ESP configurado corretamente, condescendente a derrapagem fácil. As estradas provinciais sinuosas pedirão ao calor do supercarro, mas Cadillac não pensa em desistir, mesmo que os hábitos sofisticados sejam inferiores aos cinco da Baviera.
A única desvantagem séria que eu chamaria de passagem rígida de irregularidades e, em modos mais calmos, a suspensão como um todo isola de maneira confiável os passageiros das vicissitudes do alívio da estrada. Ambições do CTS ele reforça o pedal curto e informativo do freio (o desempenho dos próprios mecanismos pode ser maior), bem como as cadeiras com um perfil de sucesso, com força, quase para dormência nos quadris que fixam os corpos do piloto e seu parceiro. O nível de conforto é alto, há espaço suficiente dentro de pessoas e para bagagem, no entanto, motoristas de pernas longas reclamarão que seus joelhos nos cantos repousam no console central e depois nos detalhes da decoração interior da porta. Nas faixas de alta velocidade do CTS, como as faíscas de Cadillac (você ainda precisa entrar no caso de que ambas as cópias fornecidas em movimento foram ranzidas e ressoaram com os painéis de salão), para que você possa relaxar e aproveitar o som de um sistema de áudio avançado compatível com o Apple iPod. O nível estava no nível da navegação a bordo.
Não há necessidade de dizer que o CTS é espancado pelo BMW da 5ª série, mas ele já aprendeu a entregar o notório prazer de dirigir. Este Cadillac é uma natureza brilhante e carismática, suplementada interior luxuoso. Se você precisa de um sedan de classe executiva, e as opções alemãs parecem triviais da dor, o CTS é capaz de salvá -lo do tormento de escolha.
Algumas características técnicas do Cadillac CTS
Dimensões, mm 4867x1841x1473
Missa equipada, KG 1757/1767
Base, mm 2880
Volume do porta -malas, L 385
Motor Benzine Tipo V6
Volume de trabalho, metro cúbico. CM 3564
Máx. Power, L.S./RPM 311/6400
Máx. Momento, NM/RPM 374/5200
Transmissão mecânica de 6 velocidades/6 bandas automáticas
A tração traseira
Máx. Velocidade, km/h 249/241
Tempo de aceleração de 0 a 100 km, com 6.3/6.3
Volume do tanque, L 68
Richard Brener
Foto de Jami Lipman, Charlie Mages
Haymarket Magazines Ltd, Autocar

 
 
 

Fonte: Revista Avtopanorama